Considerada uma das principais regiões paulistas produtoras de mel, o Vale do Paraíba agora ganhará um laboratório de sanidade apícola. O espaço, que foi inaugurado nesta quinta-feira (25/11), em Pindamonhangaba, SP, tem como objetivo incrementar a realização de diagnósticos e pesquisas e o combate às doenças das abelhas que afetam a produção e exportação de mel e outros produtos apícolas e a polinização de culturas.
Vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), o Laboratório de Sanidade Apícola do Polo Vale do Paraíba recebeu investimentos de R$ 298,5 mil em infraestrutura (adaptação de instalações e reforma elétrica) e apoio financeiro de R$ 934,6 mil (custeio, capital e bolsas de estudo).
Os investimentos atenderam à adequação da unidade às normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para futuro credenciamento (cerca de 180 m2, divididos em 16 salas, além das áreas de circulação).
Segundo Érica Weinstein Teixeira, pesquisadora da Apta, os recursos permitirão criar condições de desenvolvimento de competência técnico-científica para a realização de diagnóstico rápido dos problemas sanitários nos apiários e comprovação da ausência de patógenos (organismos como bactérias, fungos ou vírus que atacam plantas e animais e causam doenças) em produtos e abelhas importadas por meio de técnicas moleculares. “Além disso, ajudarão na obtenção de linhagens de abelhas que sejam mais resistentes e/ou tolerantes aos agentes que tem causado as principais perdas nos últimos anos”, acrescenta.
Dados de entidades envolvidas na cadeia produtiva do mel apontam que a atividade apícola nacional triplicou nos últimos anos. Com cerca de 40 mil toneladas anuais de mel, atualmente, o Brasil encontra-se entre os onze maiores produtores no ranking mundial. A produção envolve cerca de 35 mil apicultores, além de gerar 450 mil ocupações no campo e 16 mil empregos no setor industrial.
Vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), o Laboratório de Sanidade Apícola do Polo Vale do Paraíba recebeu investimentos de R$ 298,5 mil em infraestrutura (adaptação de instalações e reforma elétrica) e apoio financeiro de R$ 934,6 mil (custeio, capital e bolsas de estudo).
Os investimentos atenderam à adequação da unidade às normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para futuro credenciamento (cerca de 180 m2, divididos em 16 salas, além das áreas de circulação).
Segundo Érica Weinstein Teixeira, pesquisadora da Apta, os recursos permitirão criar condições de desenvolvimento de competência técnico-científica para a realização de diagnóstico rápido dos problemas sanitários nos apiários e comprovação da ausência de patógenos (organismos como bactérias, fungos ou vírus que atacam plantas e animais e causam doenças) em produtos e abelhas importadas por meio de técnicas moleculares. “Além disso, ajudarão na obtenção de linhagens de abelhas que sejam mais resistentes e/ou tolerantes aos agentes que tem causado as principais perdas nos últimos anos”, acrescenta.
Dados de entidades envolvidas na cadeia produtiva do mel apontam que a atividade apícola nacional triplicou nos últimos anos. Com cerca de 40 mil toneladas anuais de mel, atualmente, o Brasil encontra-se entre os onze maiores produtores no ranking mundial. A produção envolve cerca de 35 mil apicultores, além de gerar 450 mil ocupações no campo e 16 mil empregos no setor industrial.
Fonte: Globo Rural